Dos años después de The Good Growth Plan

La idea de hacer un blog titulado Alimentando con innovación surgió precisamente de la necesidad que vimos de dar a conocer la actividad que empresas como Syngenta hacen por contribuir a una agricultura más sostenible. Hace dos años que en esta empresa se fijaron seis compromisos con este mismo fin. Les pusieron el complicado nombre de The Good Growth Plan y en este mismo espacio publicamos el primer post con los resultados del primer año. Han pasado ya dos años y recientemente se publicaban los resultados de lo logrado.  Más de 3.600 agricultores, 21 cultivos en 42 países forman parte de lo conseguido por este plan de crecimiento., algo que no hubiera sido posible sin la colaboración de asociaciones, ONGs, agricultores, distribuidores, academia o empresas del sector.

En este video podéis ver en tres minutos un resumen de lo más destacado a nivel global.

Esta vez en este este post nos vamos a parar en lo más destacado de lo logrado en el Good Growth Plan en la península ibérica, algo de lo que hasta ahora no habíamos tratado y sin duda bien merece unas líneas. Aquí fueron tres pilares básicos que Syngenta se planteó como base de sus compromisos para 2020.  El primero de ellos está basado en aumentar la eficiencia productiva en un 20%, sin utilizar más agua o insumos en los cultivos de cebada, tomate, pimiento, fruta de hueso y girasol. Los avances en cebada con la incorporación de la cebada híbrida en el territorio han permitido que en los últimos tres años se haya incrementado la productividad de este cultivo entre un 5 y un 17%. Fueron 20 explotaciones las que se han tomado como referencia para el seguimiento y monitorización del progreso.

En el caso de la fruta de hueso son cinco las cooperativas que han cedido sus datos para en esta ocasión conocer el porcentaje de disminución del desperdicio producido. De esta forma los datos reportados reflejan una importante disminución de los desechos en un 21%. Para los cultivos de hortícolas y girasol son doce fincas las que se monitorizan actualmente por parte de Syngenta y al mismo tiempo por una empresa auditora externa. En estos cultivos se están comparando las producciones de aquellas explotaciones que utilizan protocolos recomendados por la compañía frente a los estándar. Aún no hay datos concluyentes y será más adelante cuando se puedan ver los avances en estos cultivos.

El segundo objetivo marcado en el territorio está relacionado con la sostenibilidad. El compromiso es llegar a recuperar 55.000 ha de tierra de cultivo a través de la extensión de prácticas de agricultura de conservación. En este objetivo se incluye además la mejora de la biodiversidad en 4.500 hectáreas de márgenes multifuncionales. Para la consecución de este objetivo se ha buscado la colaboración con asociaciones y productores que ha permitido llegar a  mejorar la fertilidad de 49.400 hectáreas de tierra de cultivo al borde de la degradación. Este progreso no hubiera sido sin esa cooperación conjunta, en particular con ASAJA (Asociación de jóvenes agricultores) y la AEAC (Asociación de agricultura de conservación).

En lo que respecta a la mejora de la biodiversidad en España y Portugal, en tres años se ha conseguido extender la implantación de márgenes de cultivos  a 1.160 hectáreas de tierra de cultivo. En este compromiso igualmente han jugado un papel clave asociaciones como ASAJA, ELO (European Landowners  Organization), y la propia distribución de la empresa. Destaca aquí también el impulso que otras empresas como Frutaria, Hero, G´S o Univeg (Ver artículos relacionados en el blog) han dado a la extensión de la biodiversidad.
El último de los compromisos en España y Portugal es llegar a formar 3.000 agricultores en buenas prácticas agrícolas y uso seguro de los productos de protección de cultivos.  Esta formación ha sido de nuevo llevada a cabo junto con la ayuda de las asociaciones de agricultores, así como las asociaciones profesionales de la industria de protección de cultivos (AEPLA). Hasta el momento los agricultores que han pasado por los distintos programas de formación uso seguro y buenas prácticas ha sido de 2.600 personas.

En este mismo blog seguiremos de cerca el progreso del Good Growth Plan en nuestro territorio y lo haremos a través de los propios testimonios de productores, distribuidores, empresas y organizaciones que lo hacen posible.[:pt]A ideia de criar um blog intitulado Alimentar com Inovação surgiu precisamente da necessidade de dar a conhecer a atividade que empresas como a Syngenta levam a cabo com vista a contribuir para uma agricultura mais sustentável. Há dois anos assumimos seis compromissos precisamente com este objetivo e demos-lhe um nome um tanto complicado – The Good Growth Plan. Hoje partilhamos consigo o primeiro post com os resultados atingidos no primeiro ano deste projeto à escala global. Dois anos passaram num piscar de olhos, mas muito foi realizado.

Mais de 3.600 agricultores e 21 culturas em 42 países foram envolvidos neste plano de crescimento, o que não teria sido possível sem a colaboração de associações, ONGs, agricultores, distribuidores, investigadores e empresas do setor.

Neste vídeo de 3 minutos pode ver o que alcançamos a nível global.

Com este post partilhamos consigo o que de mais importante realizámos na Península Ibérica, algo que merece com toda a certeza algumas linhas e uns minutos do seu tempo.

Os compromissos da Syngenta até 2020 assentam em três pilares:

 Produtividade sobe 20%

O primeiro é o aumento da produtividade em 20%, sem usar mais água ou fatores de produção nas culturas da cevada, tomate, pimento, fruta de caroço e girassol. A introdução da nova tecnologia de cevada híbrida na Península Ibérica contribuiu para aumentar a produtividade desta cultura entre 5% a 17%, nos últimos três anos. Estiveram envolvidas 20 explorações agrícolas, que serviram como quintas modelo onde acompanhámos e monitorizámos os progressos alcançados.

No caso da fruta de caroço são cinco as cooperativas que partilharam os seus dados, permitindo-nos conhecer a diminuição do desperdício. Os dados apurados indicam um diminuição significativa – 21% – do desperdício da fruta.

No que se refere aos hortícolas e girassol estão envolvidas 12 explorações agrícolas monitorizadas pela Syngenta e por uma empresa de auditoria externa. Nestas culturas fazemos a comparação entre a produção obtida com os protocolos recomendados pela Syngenta e a obtida com práticas standard. Por enquanto, não temos dados conclusivos, mas em breve serão divulgados.

 Sustentabilidade- recuperar 55.000 hectares de terrenos

O segundo objetivo prende-se com a sustentabilidade. O nosso compromisso é recuperar 55.000 hectares de terrenos agrícolas através da implementação de práticas de agricultura de conservação. Além disso, comprometemo-nos com o incremento da biodiversidade em 4.500 hectares de margens funcionais.

Para concretizar este objetivo procurámos a colaboração de associações e produtores, o que nos permitiu melhorar a fertilidade de 49.400 hectares de terrenos agrícolas que estavam à beira da degradação. Este avanço não teria sido possível sem os nossos parcerias, destacamos a colaboração da ASAJA (Associação de Jovens Agricultores) e da AEAC (Associação de Agricultura de Conservação).

No que respeita à melhoria da biodiversidade em Portugal e Espanha, em três anos conseguimos instalar margens funcionais em 1.160 hectares de terras agrícolas. Neste compromisso é de realçar o importante papel de associações como a ASAJA, a  ELO (European Landowners  Organization) e a rede de distribuição da Syngenta. Sublinhamos ainda o impulso que empresas como a Frutaria, Hero, G´S ou
Univeg, em Espanha, ou a Sogrape Vinhos, em Portugal (ver artigo neste blog), deram ao incremento da biodiversidade.

Formar 3.000 agricultores
O último dos compromissos é dar formação a 3.000 agricultores em Boas Práticas Agrícolas e utilização segura  de produtos fitossanitários, em Portugal e Espanha. Esta formação só foi possível graças à colaboração das associações de agricultores e das associações que representam a indústria da proteção das plantas (ANIPLA, em Portugal, e AEPLA, em Espanha). Até agora formamos 2.600 agricultores na Península Ibérica.

Continuaremos a dar notícia da evolução do  Good Growth Plan em Portugal e Espanha, com os testemunhos dos agricultores, distribuidores, empresas e organizações que nos ajudam diariamente a pôr em prática dos compromissos deste plano de bom crescimento. Siga este blog!